"Gaga E Os Monstros" ("Gaga And The Monsters")

by lucasferraco

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Title

"Gaga E Os Monstros" ("Gaga And The Monsters")

Concept author(s)

Lucas Ferraço Nassif Ferreira dos Santos

Concept author year(s) of birth

1989

Concept author(s) Country

Brazil

Friendly Competition

Love Conflict Imagination (2010-2011)

Competition category

Critical writing

Competition field

academic

Competition subfield

student

Subfield description

Universidade Federal do Rio de Janeiro / Escola de Comunicação / Graduação

Check out the Love Conflict Imagination 2010-2011 outlines of Memefest Friendly competition.

About work

Abstract

This article (written in portuguese) speaks bout the effective affection created by the work of pop-star Lady Gaga. It connects her videos, outlooks and performances with the theory of Hal Foster, Rosalind Kraus and Michel Foucault: the disgust, the narcisism and the eye that crontrols the bodies. Films and pieces of art help the investigation about the shadowy areas of the vision, the lack of communication, the policy/dispositive known as the "don't ask, don't tell" and how Lady Gaga deals - faces - with it in her work. The "monsters" are her fans. O artigo escrito em portugês fala sobre o trabalho da pop-star Lady gaga. Ele conecta seus vídeos, vestimentas e performances às teorias de Hal Foster, Rosalind Krauss e Michel Foucault: o abjeto, o narcisismo e o olho que controla os corpos. Filmes e peças artísticas ajudam a investigação sobre as áreas de sombra, a falta de comunicação, a política/dispositivo conhecido como "don't ask don't tell" e como Lady Gaga lida - enfrenta - com isso em seu trabalho. Os "monstros" são seus fans.

Keywords

Lady Gaga; Rosalind Krauss; Hal Foster; Afetividade; Don't Ask Don't Tell; Michel Foucault; Amor; Comunicação

Editors Comments

Claudio Tognolli

O texto sobre Lady Gaga pretende-se informativo. Mas não passa disso. O texto traz muitas orações coordenadas assindéticas, vulgo em ordem direta, e assim joga de lado a subordinação frasal – tão cara aos ensaios e reportagens críticas. Boa parte do espaço, reitero, é ocupada em pinçar informações. Considero isso um gimmick, um truque para deixar de trazer ao leitor o que mais se espera desse tipo de arranjo: o aforisma condensador, as ideias sob formas de centelhas, as fagulhas estéticas construídas após dadas as informações que as embasam – e justificam.

Dar informações a balde, nesse tipo de ensaio, implica naquilo que os médicos chamam de "efeito iatrogênico": o do mal causado pela própria cura.

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